Segundo Grisogono (2000) posturalmente a coluna vertebral é influenciada por fatores, como efeito da gravidade, hábitos posturais, padrões habituais de movimento, cargas externas, sustentação ou transportes de pesos. Não havendo a sua correta manipulação em movimentos da coluna e o enfraquecimento da musculatura vertebral, pode ocorrer uma completa disfunção das vértebras e lesões musculares na porção dorsal, acarretando a lesões das estruturas músculoesqueléticas.
Esta região deve desempenhar tal objetivo com a característica de ser forte e rígida, especialmente quando permanece sob demanda de carga para manter as relações anatômicas intervertebrais e proteger os elementos neurais. Em contraposição, ela deve ser flexível para permitir o movimento. A capacidade de envolver essas duas funções é adquirida através de mecanismos que garantem a manutenção do alinhamento vertebral. Quando estes mecanismos se encontram em desequilíbrio, é produzida a instabilidade lombar, que terá como principal consequência a dor (ALMEIDA et al. 2006).
Exercícios como Agachamento livre e extensão lombar isométrica se mostram presentes e favorável para o fortalecimento da musculatura paraespinhal (DELAVIER 2002).
Estabilidade da coluna vertebral
Estabilidade é definida como a habilidade para deslocar e manter a integridade da estrutura, e tem como objetivo proporcionar aos indivíduos: força, potência, controle neuromuscular eficiente e de forma antecipatória nos músculos da zona neutra. É o local em que se situa o centro de gravidade, e tem início todos os movimentos corporais, permitindo aceleração, desaceleração e estabilização dinâmica durante movimentos funcionais (SANTOS; FREITAS, 2010).
O funcionamento articular da coluna vertebral depende do equilíbrio entra força muscular e sua flexibilidade. De uma forma geral, qualquer distúrbio que quebre esse equilíbrio pode interferir no funcionamento do mecanismo articular (Gullett, 2009). Sabe-se que a estabilidade da coluna vertebral não depende de exercícios que incluem características de instabilidade geral, cujo objetivo seria aumentar a atividade dos músculos paraespinhais, segundo estudos, eles não são capazes de cumprir o esperado gerando um estímulo de treino de baixo a moderado.
A grande estabilidade da coluna é alcançada com um equilíbrio entre as atividades dos músculos do core: reto do abdômen e toda parte abdominal, quadrado lombar, grande dorsal e os extensores da coluna - longuíssimo, iliocostais e multifidos aumentando a rigidez da coluna (HORSAK; WUNSCH, 2017).
Agachamento livre com barra.
A execução do agachamento livre com barra nas costas, refere-se ao posicionamento da barra sobre os trapézios; diferente do posicionamento anterior sobre os deltoides anteriores e o agachamento com peso corporal caracterizado por não haver sobrecarga externa. O agachamento pode ser analisado em duas principais distinções, que são as cargas externas e analise do movimento realizado. Partindo da posição neutra, projetada anteriormente equivalente a 50% do comprimento do pé, inicialmente medido no calcanhar (GULLETT, 2009).
Durante a fase excêntrica do movimento, o indivíduo faz uma flexão do quadril, junto a uma flexão dos joelhos e uma dorsiflexão dos tornozelos até a amplitude desejada do movimento, chegando a um ponto de isometria até o início da fase concêntrica. Na fase concêntrica realiza- se a extensão das referidas articulações (DIONISIO, 2008).
No deslocamento para baixo, inicia-se um momento de aceleração e desaceleração do centro de gravidade; no momento de transição, ou seja, a fase isométrica, a aceleração e a velocidade se anulam, antes de iniciar o deslocamento para cima. Para que isso aconteça são solicitados os seguintes grupos musculares: extensores do quadril formados pelos músculos, glúteo máximo, semitendíneo, semimenbranáceo, bíceps femoral; extensores do joelho que são, vasto medial, vasto lateral, vasto intermédio e reto femoral e pelos flexores plantares (Strake 2013). Em todo movimento os punhos estão em extensão com os dedos flexionados segurando a barra; as escápulas estão em retração (aduzidas), e o tronco permanece estável dando estabilidade à coluna na subida e na descida, mantendo a musculatura sempre em isometria.
Marchetti (2013) procurou compreender melhor as ações musculares e de cisalhamento entre o agachamento livre anterior (front squat) com a barra apoiada no deltoide e o agachamento posterior com a barra apoiada no trapézio (back squat). Foram 15 (quinze) indivíduos com vivência de pelo menos um ano ou mais em treinamento de força de MMII (membros inferiores). Realizaram TF de MMII, sendo Agachamento Back e Front com 70% de 1 RM, obtendo o resultado de 100% em que o agachamento com a barra apoiado no trapézio obteve ativação em relação ao agachamento Front, um torque maior nos extensores e eretores da espinha comparado ao agachamento com a barra na frente. As forças de cisalhamento e a atividade muscular foram similares em ambas às técnicas. Observa- se que o agachamento front ou anterior é mais vantajoso para aqueles com problemas crônicos no joelho, e que sentem desconforto ao realizar agachamento com a barra apoiada no trapézio (Back Squat).
Segundo Hamlyn (2007) dezesseis indivíduos realizaram agachamento livre com 80% de 1 Repetição Máxima (RM), Agachamento com peso corporal como resistência de mais 2 exercícios calistênicos, o chamado Superman e o prancha Lateral. Exercícios sendo medida por atividade eletromagnética (EMG) a partir dos grupos musculares Espinha Lérea Sacral (LSES) e a Espinha Dorsal Superior (ULE) ou Coluna Vertebral (CV). Resultados foram que a atividade EMG da CV durante o exercício de agachamento livre com 80% de 1RM excedeu 66.7% sobre o agachamento com peso corporal, 69.3% sobre Superman e 69.3% da prancha Lateral. O fato dos músculos eretores da coluna ter um aumento significante deve-se pelo trabalho do indivíduo estabilizar seu corpo com o peso externo durante todo o movimento, assim os eretores da lombar sendo usados com estabilizadores altamente ativados durante o exercício.
Extensão lombar / Lombar isométrico.
Os músculos eretores da coluna são inteiramente ativados pelo arqueamento das costas na posição de decúbito ventral (MCGILL, 2003).
No exercício de extensão lombar as plaquetas espinhais sofrem alta compressão pelo fato de haver uma hiperextensão da coluna lombar, o que afeta diretamente as placas ligamentares do processo espinhoso. Importante considerar o alinhamento vertebral em exercícios de estabilização, considerar exercícios isométricos em relação a indivíduos pouco treinados e propensos a lesões na coluna (AZEVEDO, 2016).
Estudo realizado por Gonçalves e Barbosa (2005), mostra a respostas dos músculos lombares e paraespinhais em análise de parâmetro de força de resistência isométrica e resposta dos músculos durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) submetendo-a duas situações, nas quais fariam exercícios de extensão lombar com e sem fadiga, induzindo por exercícios isométricos, sendo que os exercícios de isometria foram feitos pré e pós fazer os exercícios de extensão da coluna vertebral (CV) sustentando 5%, 10%, 15% e 20% da CIVM. Em cada sessão foi submetido a sinais eletromiográficos nos músculos iliocostais e multífidos para medir a força gerada no CIVM. Nove voluntários do gênero masculino e saudáveis foram colocados de decúbito ventral em uma mesa de testes e presos por cintos nos membros inferiores, para que assim não tivesse nenhuma compensação. Ambos os testes foram submetidos a extensão de coluna mais isometria. Com início de três dias com intervalos de 24 horas a 48 horas máximas de descanso, sendo feitas três repetições com duração de 5 segundos. Os resultados demonstraram que enquanto a força não foi capaz de evidenciar a fadiga muscular, a frequência mediana (FM) do sinal eletromiográfico (EMG) obtido após os exercícios isométricos demonstrou significativamente a fadiga muscular. As cargas postas entre 5% e 20% da CIVM induziu um mesmo nível de fadiga muscular. Enquanto a força gerada na extensão da CV após a exaustão induzida por exercícios isométricos permanecia inalterados. Os valores de força obtidos antes e após os testes foram comparados e não se obteve diferenças estatisticamente significantes, mesmo a força tendo diminuído todas as porcentagens de carga. Já em sinais de EMG a fadiga muscular foi identificada de forma significante em todos os músculos avaliados evidenciando, assim os valores da FM do sinal EMG da fadiga muscular final em relação á fadiga muscular inicial.
As respostas dos músculos lombares e paraespinhais em exercícios de extensão lombar e isométricas sendo medidas por sinais EMG mostrou que a força gerada pelo fator isométrico do exercício sustentado entre 5%, 10%, 15% e 20% da CIVM, houve a fadiga muscular, porém, os exercícios seguintes as isometrias mostraram insignificantes.
Sendo assim no quadro 1 é apresentado a sinopse dos estudos que investigaram a ação dos músculos paraespinhal utilizando exercícios de agachamento e extensão isométrica.
DISCUSSÃO
Cada vez mais dentro das academias de musculação aparecem alunos com diagnósticos que mostram a diferença de força entre grupos musculares, que acarretam um desvio padrão de equilíbrio do fator “normal” da musculatura. Esse desiquilíbrio leva a complicações que vão aparecendo no dia a dia de qualquer pessoa que mostra ser uma pessoa sedentária ou muitas vezes com maus hábitos em seu cotidiano. A coluna vertebral é uma das articulações que mais se mostram invulneráveis a esse tipo de problema, já que todos tendem as ter um comportamento não adequado no que diz respeito à movimentação da coluna, em seus diferentes planos e eixos (BRAD WALKER, 2010).
O estudo de Marchetti (2013) foi realizado a fim de avaliar o agachamento back e front. Este estudo contou com 15 indivíduos, usando como avaliação EMG, após os procedimentos.
Através do estudo observou-se um resultado em que mostra o agachamento back tendo um maior torque do eretores da espinha em comparação com o agachamento front.
O estudo de Schwanbeck (2009) foi realizada para avaliar o agachamento no Smith e agachamento com peso livre, selecionando 6 indivíduos para o método de avaliação sendo realizados com EMG.
Dentro dos resultados o agachamento livre obteve uma grande ativação dos eretores da espinha chegando a 49% de estimulo sendo igual aos músculos inferiores também analisados.
O estudo de HAMLYN N. (2007), avaliou 16 indivíduos tendo como intenção de fortalecer a musculatura do core, obtendo resultados significantes através de sinais EMG em que a CV mostrou-se uma maior ativação no agachamento livre sobrepondo em até 66,7% fato que se mostra a constante ativação dos músculos eretores da espinha e lombar para a estabilização do tronco durante o agachamento.
No estudo de Clark (2003) tem como objetivo determinar a força lombar, sendo avaliado 20 participantes onde foram equipados com um arnes de torso de nylon equipados com na região do meio da cintura para permitir uma conexão em cadeia. Os participantes foram colocados na cadeira romana (15°) e um tensiometro através do arnes e corrente.
Os para-espinhais lombares demonstraram um aumento do sinal do eletromiograma até 57,9% da Fadiga simples, ponto no qual diminui a eletromiografia foram observados para investigar o desrecrutamento dos extensores lombares associados com fadiga. Os resultados revelaram que a maioria dos participantes do estudo (68,5%) demonstrou diminuição significativa (curvatura quadrática) na eletromiografia, com decréscimos na atividade muscular a 53% do máximo.
Gonçalves e Barbosa (2005), analisaram 9 indivíduos através do método de dinamômetros e mostraram que a extensão lombar com e sem a fadiga, seguindo a linha da coluna, seguido de isometria pré e pós exercício de extensão, não evidenciou a fadiga muscular, porem seguindo a FM dos sinais EMG houve sim a fadiga muscular. Tendo em cada segmento da CV uma resposta diferente, com valores mais significantes nos eretores da coluna.
Uma melhora da musculatura da coluna vertebral se dá aos efeitos de treinos visando o fortalecimento de músculos isolados ou de grupos musculares que fazem parte dessa estrutura. Treinos com analise em sinais eletromiográficos mostram grandes efeitos de cisalhamento e contração muscular.
CONCLUSÃO
Essa revisão tem como objetivo identificar os benefícios do fortalecimento da musculatura paraespinhal referente a comparação entre agachamento livre e extensão lombar isometria.
Entretanto estudos indicam que o agachamento livre back com a barra apoiada no trapézio e front com a barra apoiada nos deltoides anterior com carga entre 70% e 80% 1RM se mostraram bastante eficaz no fortalecimento da musculatura paraespinhal que se deve à posição isométrica que se encontra a coluna em todo o movimento excêntrico e concêntrico no agachamento livre. Valores apresentados e colhidos por EMG mostraram significância entre a ativação de coluna que excedeu ao valor de até 66,7% enquanto na extensão lombar isométrica 68,5% dos participantes obtiveram uma diminuição significativa na EMG, com decréscimo na atividade muscular atingiu o máximo de 53% de ativação da musculatura paraespinhal.
Devido aos resultados o agachamento não só é um ótimo exercício para o fortalecimento da musculatura paraespinhal, como um dos exercícios mais completos dentro os que existem dentro dos grandes clubes e academias.
REFERÊNCIAS
GRISOGONO, colaboradores: Álvaro Cabral, Lesões no Esporte, São Paulo, ed. Martins Fontes, 2000, 292 pág.
DELAVIER, F Guia dos movimentos de musculação: Abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2002, 135 pág.
Bazrgari B,Shirazi-Adl A, Arjmand N. Analysis of squat and stoop dynamic liftings: muscle forces and internal spinal loads. Eur Spine J, 2007;16(5), 687-699.
Strake L. Evidence to support using squat, semi-squat and stoop techniques to lift low- lying objects. Inter J Ind Ergo, 2003, 31(3), 149-160.
Colado JC1, Pablos C, Chulvi-Medrano I, Garcia-Masso X, Flandez J, Behm DG. The progression of parespinal muscle recruitment intensity in localized and global strength treining exercises is not based on instability alone. 2011, University of Valencia.
Horsak B, Wunsch R, Bernhart P, Gorgas A, Bichler R, Lampel K. Trunk muscle activation levels during eight stabilization exercises used in the functional kinetics concept: A controlled laboratory study. Journal of Back and Musculoskeletal Rehabilitation, 30(3), 2017, 497-508.
Hides JA, Richardson CA, Jull GA. Multifidus recovery is not automatic after resolution of acute, first episode low back pain. Spine 1996;21:2763-9.
BRAD WALKER, Lesões no esporte – Uma abordagem anatômica, Barueri, SP, Manole, 2010; 258 p.
Gullett JC, Tillman MD, Gutierrez GM, Chow JW. A biomechanical comparison of back and front squats in healthy trained individuals. J Streng Cond Res, 2009; 23(1), 284-292.
Dionisio VC, Almeida GL, Duarte M, Hirata RP. Kinematic, kinetic and EMG patterns during downward squatting. Journal of Electromyography and Kynesiology. 2008;18:134-43.
Marchetti P, Gomes W, Junior D, Giampaoli B, Amorim M, Bastos H, Ito D, Vilela G, Lopes C, Bley A. Aspectos Neuromecânicos do Exercício Agachamento. Revista CPAQV, Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida. Piracicaba. São Paulo 2013, 5(2).
Hamlyn N. Trunk Muscle Activation during dynamic weight-training exercises and isometric instability activities. 2007; 21(4): 1108-12.
McGill. Coordination of muscle activity to assure stability of the lumbar spine. Journal of Electromyography and Kinesiology. 2003, 13(4), p.353- 359.
Azevedo A, Biomecânica da Coluna Vertebral, Ergonomia e Exercícios Posturais- Pós Graduação USP 212 p. - São Paulo, 2016.
Gonçalves M, Barbosa F. Análise de parâmetros de força e resistência dos músculos eretores da espinha lombar durante a realização de exercício isométrico em diferentes níveis de esforço. Ver Bras Med Esporte 2005; 11(2).
GOUVEIA, KlíssiaMirelli Cavalcanti. GOUVEIA, Ericson Cavalcante. O músculo transverso abdominal e sua função de estabilização da coluna lombar. Revista Fisioterapia e Movimento, v.21, n.3, p.45-50,jul/set, 2008.
OLIVEIRA, Vinicius Cunha. BICALHO, Leandro Inacio. SOARES, Thiago Barbabela, DORNELLAS, Rafael Silva Estabilidade articular da coluna vertebral; teorias contemporâneas e novos paradigmas. Fisioterapia Brasil, v. 10, n. 4, julho/agosto de 2009.
MENEZES, Cristiano Magalhaes. JÚNIOR, Marcos AntonioFerreira , FALCON, Roberto Sakamoto. SIQUEIRA,Breno Frota. Estudo comparativo do trofismo do multífido na artrodese lombar aberta versus minimamente invasiva. Coluna/Columna, v. 11, n.1, p. 35-8, 2012.
SANTOS, João Paulo Manfré dos. FREITAS, Gabriel Felipe Pioli de. Métodos de treinamento da estabilização central. Seminário: Ciências Biológicas da Saúde, Londrina, v. 31, n. 1, p. 93-101 jan./jun. 2010.
FRANÇA, Fábio Jorge Renovatoet al. Estabilização segmentar da coluna lombar nas lombalgias: uma revisão bibliográfica e um programa de exercícios. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.15, n.2, p.200-6, abr./jun. 2008. ISSN 1809-2950.
SCHWANBECK, Shane; CHILIBECK, Philip D; BINSTED, Gordon. O Journal Of Strength & Conditioning Research: Dezembro de 2009 – volume 23 – edição 9 – p 2588-2591.
CLARK BC, Manini TM, Ploutz-Snider LL. Derecruitment of the lumbar musculature with fatiguing trunk extension exercise. Spine 2003;28:282-7.
ALMEIDA, C.C.V.BARBOSA, C.G.D. ARAUJO, A.R. BRAGA, N.H.M. Relação da Fáscia Tóraco Lombar como Mecanismo Ativo de Estabilização Lombar. Revista Brasileira Ciência e Movimento, v. 14, n. 3, p. 105-112, 2006. Disponível em:<http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/707/712 >. Acessoem: 10 Mai 2012. ISSN 0103-1716
HODGES, P.W.; RICHARDSON, C.A. Contraction of the abdominal muscles associated with movement of the lower limb. Physical Therapy, v.77, 1997. p.132±144.
FRIEDLI, W.G.; HALLET, M.; SIMON, S.R. Postural adjustments associated with rapid voluntary arm movementsI. Electromyographic data.Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, v.47, 1984. p.611±622.
ARUIN, A.S.; LATASH, M.L. Directional specificity of postural muscles in feed- forward postural reactions during fast voluntary arm movements. Experimental BrainResearch, v.103, 1995. p.323-332.
MARRAS, W.S.; MIRKA, G.A. Intra-abdominal pressure during trunk extension motions. Clinical Biomechanics, v.11, 1996. p.267±274.
ESCAMILLA, R. F. et al. Patellofemoral joint force and stress during the one-leg squat and wall squat. Medicine & Science in Sports & Exercise, v.41, n.4, 2009. p.879- 888.
EVAGENLISTA AL, MACEDO J. Treinamento funcionar e core training: exercícios práticos aplicados. São Paulo: Phorte; 2011.
MOREIRA, Demóstenes. RUSSO, André Faria. Cinesiologia Clínica e Funcional. São Paulo: Atheneu, 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário