quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

4 formas de fazer peixe sem NENHUM óleo e ter mais opções no regime


Além do frango, proteína que está sempre presente no cardápio de quem quer emagrecer e ganhar massa muscular, o peixe é outra opção leve que, além de trazer diversos benefícios para a saúde, ainda ajuda inovar na dieta. Confira 4 formas de fazer peixe sem nenhum óleo e ter mais opções no regime:


Bolinho de peixe light

Ingredientes:

  • 2 batatas
  • 1 lata de atum light
  • 3/4 xícara (chá) de milho em conserva
  • 2 colheres (sopa) de salsinha picada
  • 1 xícara (chá) de farinha de rosca
  • 1 colher (café) sal
  • 1 colher (café) pimenta-do-reino

Modo de preparo:

Cozinhe as batatas em água fervente por 20 minutos ou até que fiquem macias e passe-as no espremedor. Em um recipiente, coloque o purê e os ingredientes restantes e misture até obter uma massa lisa e uniforme. Tempere com sal e pimenta-do-reino e depois faça pequenas bolinhas e leve ao forno até dourar.

Filé de peixe com legumes

Ingredientes:

  • 4 filés de peixe badejo
  • 2 cenouras grandes
  • 2 pimentões vermelhos e grandes
  • ½ alho-poró
  • 3 colheres (sopa) de milho verde
  • 1 cebola média
  • Sal a gosto
  • 2 colheres (sopa) de suco de limão
  • 2 colheres (sopa) de iogurte desnatado
Limpe, lave, corte os legumes e refogue-os com cebola em um fio de azeite. Regue os legumes com 5 colheres (sopa) de água quente, tempere com sal e deixe ferver. Enquanto isso, tempere os filés de peixe com suco de limão e sal. Coloque sobre os legumes, adicione o iogurte, tampe e cozinhe em fogo brando por 20 minutos.

Peixe crocante sem óleo

Ingredientes:

  • 500 gramas de filés de pescada branca
  • 1 dente de alho socado
  • 1/2 colher (sobremesa) rasa de sal
  • Pimenta do reino a gosto
  • Salsinha picada a gosto
  • Farinha crocante para empanar

Modo de Preparar:

Tempere os filés com alho, sal, pimenta do reino e salsinha e deixar descansando por meia hora. Regue os filés com um fiozinho de azeite e misture bem. Empane os filés na farinha crocante e leve ao forno até ficar dourado.

Iscas de peixe sem óleo

Ingredientes:

  • 200 g de filés de merluza ou pescada
  • Sal a gosto
  • Suco de meio limão
  • 1 dente de alho pequeno picado
  • 1 colher (sopa) de cebola picada
  • 1/2 colher (sopa) de salsa picada
  • 1/2 colher (sopa) de cebolinha picada
  • 4 colheres (sopa) de vinho branco

Modo de preparo:

Corte os filés em pequenas tiras. Tempere com sal, limão, cebola, alho, salsa, cebolinha e 1 cálice de vinho branco seco, tudo batido no liquidificador. Descanse o peixe temperado na geladeira por 2 horas. Depois, empane as tiras de peixe em farinha de trigo e leve ao forno com um fio de azeite até dourar.




quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Qual a importância do cinto lombar na musculação

Nesse artigo vamos falar sobre que os estudos dizem a respeito de usar o cinto lombar, quais seus benefícios e quem precisa utilizar.


De uma maneira geral o treinamento de força solicita em praticamente todos os exercícios a estabilização da parte medial de nosso corpo e de nosso ponto de equilíbrio, que fica na região do abdômen. Isto é natural de nosso corpo, pois em praticamente todos os momentos de nosso dia a dia precisamos da estabilização tanto dos músculos abdominais e dos lombares.
Porém em exercícios com uma grande sobrecarga sobre esta região, como por exemplo o agachamento, onde a força gravitacional vertical da carga causa uma pressão sobre a musculatura da região lombar que pode causar lesões no longo prazo.

O que os estudos dizem sobre o uso do cinto lombar

Neste sentido, o pesquisador Giacobbe (1990), após estudo com pessoas bem treinadas, conclui que a utilização do cinto auxilia na execução correta dos movimentos pois aumenta a pressão intra-abdominal, desta forma auxiliando no momento do arranque principal do movimento, sem o risco de comprometer a técnica e ainda estabilizando todo o tronco na fase de maior força, que é quando podemos causar as lesões.
Outro pesquisador, Miranda, (2004) descreve baseado em sua pesquisa feita com pessoas destreinadas, constatou que o cinto é um equipamento de grande importância para os exercícios de agachamento, tanto o profundo e o em 90° como o stiff, além do levantamento terra. As contrações ocorridas nos músculos abdominais e no diafragma causam uma pressão intra-abdominal.
Desta forma, esta pressão estabiliza a coluna e principalmente diminui a força compressiva nos discos intervertebrais. Este fator acontece principalmente na região lombar pela maior compressão. Desta forma, estes pesquisadores concluíram que o cinto tem como função não só o auxílio na segurança e na saúde da coluna vertebral como no desempenho.
Groves (2002) também constatou após revisão bibliográfica que a função principal do cinto lombar no exercício de agachamento é estabilizar os músculos da região abdominal para que estes possam auxiliar no apoio a coluna durante um levantamento mais pesado.
No mesmo estudo ele constatou também que as faixas de joelhos também oferecem não apenas o apoio lateral durante o movimento de agachamento, como também um efeito de arremetida na parte mais baixa do levantamento.
Todas estas pesquisas evidenciam algo de certa forma óbvia, que o cinto lombar auxilia na estabilização dos movimentos do tronco. Sua função é antes de mais nada protetiva, pois evita o deslocamento lateral dos discos intervertebrais, que causam a hérnia de disco a longo prazo.
Além disso, em casos mais brandos de hérnia de disco, como citei neste artigo (hérnia de disco e musculação) pessoas com esta patologia podem executar movimentos que seriam proibidos para portadores desta.
O que é evidenciado também é que em exercícios com maior recrutamento dos músculos estabilizadores da região lombar, como o agachamento convencional, o profundo e o stiff além do levantamento terra, é possível conseguir uma estabilização que possibilita uma maior concentração do movimento nos músculos solicitados. Desta forma, além de prevenir lesões o cinto lombar ainda por cima auxilia muito no desempenho.

Quem precisa usar o cinto lombar?

Porém nem todas as pessoas vão necessariamente precisar usar este cinto, que em muitos casos não passa de modismo. Sem utilizar este cinto, conseguimos fortalecer nossos músculos estabilizadores. Por isso é fundamental que quem não treina com altas cargas e não apresente problemas de coluna, treine sem o cinto, para melhorar o desenvolvimento dos músculos estabilizadores.
É também fundamental que se executem exercícios específicos, tanto para a lombar quanto para o abdômen, a fim de realizar uma melhora de estabilidade muscular. Enfim, você deve trabalhar seus músculos estabilizadores, independente da utilização ou não do cinto lombar, pois somente desta forma você previne e evita problemas de coluna decorrentes da falta de fortalecimento. Bons treinos! Compartilhe
FONTE: treinomestre

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Jejum intermitente: analisamos se é saudável a moda que bate recorde de busca no Brasil

Jejuar por algumas horas ou por dias inteiros, consumindo no máximo 500 calorias por dia, é uma nova corrente com partidários e detratores

Jejum intermitente

Se está pensando em jejuar, procure um especialista. 
Uma nova corrente dietética paira há alguns anos sobre a cabeça dos consumidores, tanto para perder peso como para melhorar o prognóstico da saúde através de diversos indicadores metabólicos. Trata-se do chamado jejum intermitente – intermittent fasting – que parece simples na proposta inicial, mas se desdobra em uma infinidade de versões ou modalidades. No Brasil, o jejum intermitente foi a segunda maior busca no Google em 2017 na categoria "como fazer".

Pode parecer que é só fechar a boca e pronto, ou pelo menos abri-la em menos ocasiões do que costumamos fazer, um dos recursos mais clássicos quando se busca perder peso (apesar de cair no simplismo). O difícil é definir como fazer isso para, de fato, acabar comendo menos que de costume, especialmente quando se vive pressionado pelo conselho absurdo de fazer até 5 ou 6 refeições diárias. Mas o assunto do jejum intermitente não para por aí, sobretudo se se considerarem os artigos científicos da última década que observaram – até onde se pode – os previsíveis benefícios e os possíveis prejuízos (principalmente se o jejum não é orientado por profissionais).
Por jejum intermitente se entende o conjunto de ações destinadas a deixar de comer em períodos de tempo variáveis, porém controlados. Existem diversas versões mais ou menos personalizadas, mas estas são as três formas mais conhecidas de realizar um jejum intermitente:

O jejum intermitente diário divide os dias em duas faixas horárias, uma em que não se ingere nada – salvo exceções que veremos depois – e outra em que “é permitido” comer. Quem propõe esse tipo de rotina recomenda começar com uma estratégia 12/12, em que se jejua por 12 horas seguidas (o mais fácil é incluir nesse tempo as horas de descanso noturno) e é permitido comer nas 12 restantes. A partir daí, normalmente sugerem ir progredindo para modelos 14/10 (14 horas de jejum e 10 em que se pode comer) até alcançar o mais habitual 16/8… alguns até propõem rotinas de 18/6 ou mesmo 20/4.
O jejum semanal, em que se jejua por um dia inteiro a cada sete dias. Por exemplo, toma-se o café da manhã de uma terça-feira e não se come mais nada até o café da manhã da quarta-feira. Uma variante propõe jejuar dois dias por semana separados por dois e três dias nos quais se come: por exemplo, jejuar às segundas-feiras e às quintas-feiras.
O jejum de dois ou três dias seguidos por mês é o mais difícil, em vista do longo período que envolve, e tem menos partidários. Embora não haja consenso sobre os benefícios do jejum intermitente, a maioria dos autores defende que jejuar mais de um dia seguido não traz benefícios adicionais, mas, pelo contrário, pode aumentar os riscos.
Os possíveis benefícios do jejum intermitente

Antes de continuar, é importante ter em conta que, por enquanto, o conhecimento que se tem deste assunto é limitado: muitos dos estudos que veremos não seguiram as mesmas pautas de jejum descritas e, além disso, boa parte deles é de caráter observacional. Dito isso, estes são – em linhas gerais – os benefícios atribuídos ao jejum intermitente:
Facilita a perda de peso mantendo a massa muscular.

Melhora alguns parâmetros bioquímicos relacionados à inflamação.
Melhora parâmetros relacionados ao perfil lipídico, ao risco cardiovascular e ao diabetes.
Já existem, na literatura científica, dois artigos que abordam de forma crítica a questão do jejum intermitente. O primeiro é intitulado Health effects of intermittent fasting: hormesis or harm? A systematic review, algo como “Efeitos do jejum intermitente na saúde: hormese ou dano? Um exame sistemático”. Entre outras observações, o texto conclui que apesar das diferenças nos desenhos dos estudos, nos regimes realizados e nos resultados, há uma convergência entre eles que aponta para certos benefícios quando o jejum é prudente.
O segundo artigo, mais recente, intitulado Metabolic Effects of Intermittent Fasting (Efeitos metabólicos do jejum intermitente) conclui que o jejum intermitente é “uma abordagem promissora para o emagrecimento e a melhora da saúde metabólica em pessoas capazes de tolerar com segurança períodos de jejum por algumas horas do dia, da noite ou durante alguns dias da semana. Se finalmente se comprovar sua eficácia, esse tipo de dieta pode se tornar uma abordagem promissora, não farmacológica, para a melhora da saúde pública em diversos aspectos”.

Os riscos do jejum intermitente

Devido ao imobilismo em matéria de dieta por parte de alguns profissionais, o jejum intermitente é visto com suspeita. Seus críticos dizem que acarreta perda muscular, desacelera o metabolismo – algo nada desejável quando se quer emagrecer – e portanto facilita o ganho de peso, pode baixar o açúcar no sangue a níveis perigosos, gerar dores de cabeça e um estado de maior irritação ou suscetibilidade, entre outros efeitos. Nesse sentido, é preciso frisar – como salientam os artigos citados – que seguir uma pauta programada e calculada de jejum intermitente não é o mesmo que submeter-se aos efeitos da inanição.

Também não é recomendável que o leitor se arrisque a seguir qualquer programa desse tipo depois de ler esta matéria. Antes de mais nada, deve consultar um profissional da saúde sobre sua situação metabólica e – se for o caso – informar-se de forma prática e concreta sobre o modo de realizá-lo de acordo com suas circunstâncias. Esta opção não é uma dieta para seguir por algumas semanas e depois deixar de lado. O jejum intermitente precisa ser monitorado por um profissional – pelo menos em suas fases iniciais – e deve ser assumido como um novo estilo de vida, como alguém que decide se tornar vegetariano.
O que comer quando não se come (quase) nada

A proposta clássica durante os períodos de jejum implica não comer nem beber nada com exceção de água, café, chás ou infusões – sem açúcar, claro – que podem ser consumidas sem restrição. Em outras perspectivas nas quais se jejua por dias inteiros, também se permite ingerir certa quantidade de alimentos, sem superar as 500 kcal/dia. Sempre atento à qualidade da dieta, ao que se come e ao que se deixa de comer. Antes que comer besteiras e jejuar, é preferível comer comida de verdade cinco vezes por dia todos os dias de sua vida (para entender o que quero dizer com comida de verdade é indispensável acompanhar o blog de Carlos Ríos sobre “comida real”).
Como reflexão final, é difícil acreditar que em nossa sociedade, dadas as circunstâncias em que vivemos, a questão do jejum intermitente seja uma solução coletiva para os problemas derivados da obesidade e das doenças metabólicas não transmissíveis. Nos candidatos aptos e sensatos, pode ser uma ferramenta verdadeiramente útil. A prática alcançou resultados promissores em grupos concretos e – vale lembrar – controlados, mas ainda há muito a investigar, como observam todas as publicações sobre o tema.
As origens

Jejum voluntário nada tem a ver com inanição: esta última é a privação involuntária de alimento, não é deliberada nem controlada, as pessoas submetidas à inanição não têm a menor ideia de quando poderão voltar a comer. O jejum, por outro lado, consiste na limitação voluntária do ato de comer. As consequências também não têm nada a ver, da mesma forma que pular uma única vez de um desnível de quinhentos metros é morte certa, mas pular mil vezes um desnível de meio metro não. Esse é o mistério do conceito toxicológico de hormese explicado da forma mais simples possível e inserido no título do primeiro artigo comentado.

A busca das vantagens de comer pouco, adotar alguma restrição alimentar ou jejuar de forma voluntária é inerente a qualquer cultura, e em todas elas se encontram referências ancestrais de sua prática. No entanto, além de crenças e práticas milenares, a ciência tentou confirmar nos últimos anos os benefícios do jejum controlado para a saúde e conhecer os mecanismos que os produzem.

Em relação às origens do jejum intermitente como estratégia terapêutica, convém prestar atenção na linha de pesquisa que relaciona a restrição calórica à longevidade e ao prognóstico de saúde. Hoje já são muitas as publicações que comprovaram o onipresente e destacado papel da restrição dietética controlada sobre o envelhecimento e as doenças associadas em praticamente todos os tipos de organismo, dos unicelulares aos humanos, passando por invertebrados, roedores e macacos.

No fim das contas e no terreno mais teórico do assunto, o jejum intermitente tentaria imitar as condições reais de nossos antepassados, que estavam longe de comer cinco vezes por dia.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

A importância do agachamento livre e do levantamento terra para o aumento de força

Alguns exercícios são fundamentais para o aumento de força, como é o caso do agachamento e do levantamento terra. Veja neste artigo completo, como usá-los de forma inteligente e eficiente em seu treino!



Força e hipertrofia são, em grande parte dos casos, treinadas de forma distinta. No geral, uma tem algumas pequenas modificações na estrutura de treino, quando comparada a outra. Porém, para termos bons resultados em termos de hipertrofia, precisamos de aumento de força. Usar movimentos como o agachamento e o levantamento terra para o aumento de força, é fundamental.
Neste sentido, cabe usar de forma inteligente, estes exercícios. Mas antes, temos que entender por que motivo, eles são tão importantes dentro do treino de força!

Por que o agachamento e o levantamento terra são importantes para o aumento de força?

Dentro da musculação, temos o que chamamos de exercícios básicos. Eles são assim denominados, pois trazem em seu contexto, as características fundamentais para a execução de diversos outros movimentos.
No caso do agachamento e do levantamento terra, temos características que são peculiares a ambos.
Primeiramente, temos um forte trabalho de todo o complexo do core (ou power house, como usamos no Pilates). Como sabemos, todo nosso desenvolvimento acontece na direção medial para dista. Ou seja, se não fortalecermos primeiramente a porção medial do organismo, não teremos como desenvolver a força nos membros inferiores e superiores. Isso, por si só, já seria mais do que suficiente para que você utilizasse o agachamento e o levantamento terra em seu treino de força.

Porém, temos outras características importantes também.
Em ambos os exercícios, são solicitados músculos com grande potencial de torque. No caso do agachamento, quadríceps e glúteos e de maneira sinergista, os isquiotibiais. No caso do levantamento terra, temos os glúteos e os músculos da região lombar (de maneira mais forte, o quadrado lombar), além do trabalho sinergista de trapézio, rombóides e outros, para a estabilização das cargas.
Isso faz com que seja possível usar cargas mais elevadas nestes exercícios, o que favorece o aumento da força máxima.
Mas somente estes dois exercícios são suficientes? No geral, não. Porém, para quem não apresenta problemas articulares e tem uma boa execução, eles são fundamentais para o aumento de força.
Eles vão fazer com que o corpo tenha uma solicitação muscular e motora bastante intensa e com isso, trazem excelentes ganhos.

Como usar de maneira adequada o agachamento e o levantamento terra em seu treino de força?

É fundamental que você saiba a melhor maneira de usar estes dois exercícios para o aumento de força. Primeiramente, na escolha de como eles podem ser usados em seu treino. Depois, na organização e forma de treinar.
Basicamente, para o aumento de força focado em hipertrofia, ou mesmo em desempenho físico, é fundamental trabalharmos de forma mais global. Apenas se você tiver algum desequilíbrio muscular que precise ser corrigido, os movimentos multiarticulares são muito mais eficientes para esta finalidade.
Por isso, dependendo da forma como seu treino está organizado e de suas individualidades, você pode fazer um bom treino de força com o agachamento, o levantamento terra e mais algum exercício específico para isquiotibiais.

Não há necessidade, neste primeiro momento, de ficar “inventando”.

Por exemplo, se você tem uma boa estrutura muscular, com fortalecimento adequado dos músculos paravertebrais, pode complementar o treino com o Stiff. Estes 3 exercícios são suficientes para a grande maioria dos casos. Mas sempre salientando que há muitas questões individuais que devem ser levadas em conta.
No que se refere as séries, número de repetições e intervalos de descanso, temos alguns pontos importantes que precisam ser levados em conta.
O número de séries depende de seu nível de condicionamento físico. Mas no geral, usamos de 4 a 5 séries para cada exercício. Ainda mais, se usarmos apenas 2 ou 3 exercícios diferentes. Em alguns casos, podemos usar até mais séries, dependendo de cada praticante.
Para o aumento de força, você pode usar repetições mais baixas (no geral, de 2 a 5). Para muitos casos, 3 a 4 repetições é o máximo. Afinal, você precisa trabalhar com força e desta forma, o estímulo tem de ser altamente tensional.
O intervalo de descanso é um dos pontos fundamentais também. Ele deve ser de no mínimo, 1 minuto e meio, podendo chegar a até 5 minutos.

Diferentemente do treino focado em hipertrofia, é fundamental que haja uma reposição maior dos substratos energéticos entre as séries. Por isso, os intervalos de descanso mais longos.
Enfim, o agachamento e o levantamento terra são bem importantes para quem busca um aumento considerável de força e desempenho. Se eles forem bem executados e estruturados da forma correta em seu treino, só haverá benefícios.
Sempre treine com a orientação de um bom profissional. Bons treinos!

FONTE: treinomestre